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Bolsa Família tem 4 regras para benefício não ser cortado

Leia o nosso texto abaixo e confira algumas informações sobre o Bolsa Família!
Leia o nosso texto abaixo e confira algumas informações sobre o Bolsa Família!

O Bolsa Família é um dos mais importantes programas sociais que é oferecido pelo Governo Federal, visto que seu objetivo é retirar pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza do mapa da fome e, para conseguir auxiliar ainda mais pessoas, ele sofreu algumas alterações de valores e de exigências.

Exatamente para que você não tenha a menor possibilidade de perder o seu Bolsa Família, que criamos um texto completo com as 4 regras para o seu benefício não ser cortado, visto que o “novo” Bolsa Família começou a valer ainda no dia 20 de março deste ano. Siga lendo para saber mais!

O novo Bolsa Família

Desde o dia 20 de março, a Caixa Econômica Federal começou a realizar os pagamentos do “novo” Bolsa Família, que na realidade é o mesmo de sempre, mas está substituindo o anterior criado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que levava o nome de Auxílio Brasil.

É válido ressaltar que, mesmo com a troca de nome entre os presidentes, o objetivo do Bolsa Família sempre foi o mesmo: emancipar famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, estando em situação de pobreza ou extrema pobreza, número que atualmente chega a 62,5 milhões de pessoas (29,4% da população) abaixo da linha da pobreza, incluindo 17,9 milhões de pessoas na pobreza extrema (8,4%).

Uma das principais mudanças nesse programa refere-se ao valor que será pago às famílias, que passou a ser de R$ 600 por família e, para se encaixar nas exigências, é preciso que a renda familiar não ultrapasse R$ 218 por membro, valor esse que também subiu, pois anteriormente era de R$ 210.

Contudo, de acordo com as novas regras do programa, é possível acabar acrescentando um valor a mais a este inicial de R$ 600, sendo mais R$ 150 por criança de até 6 anos. A partir de junho, passará a ser pago um adicional de R$ 50 por integrante entre 7 e 18 anos incompletos e mulheres gestantes cadastradas na família.

Quais são as exigências para que o cidadão continue a receber o benefício?

A principal forma de verificar se a família vai ou não continuar recebendo o benefício é através do CadÚnico, que foi criado especialmente para reunir as principais informações, contudo, é importante mantê-lo sempre atualizado de qualquer mudança que tenha ocorrido ou atualizá-lo a cada 24 meses e, como as atualizações foram suspensas durante a pandemia, recomendamos uma passadinha na assistência social da sua cidade.

Com o seu cadastro devidamente atualizado, você deverá levar quatro pontos sempre em consideração para saber se o seu benefício será pago ou não, sendo eles:

  • Caso você esteja gestante, é obrigatório que você realize todo o acompanhamento pré-natal, para garantir a possibilidade de que a criança nasça com saúde;
  • Todas as crianças que compõem essa família, incluindo adolescentes de até 17 anos, devem estar com as vacinas em dia, mediante apresentação da carteira de vacinação, o que vai garantir uma vida mais segura;
  • As crianças entre 4 e 5 anos devem possuir uma frequência escolar mínima de 60%, enquanto de 6 a 18 anos, no caso na finalização do ensino médio, a frequência escolar mínima sobe para 75%, visando assim mantê-los longes da rua e da possibilidade de entrarem para o crime;
  • Como as pessoas vivem em situação de pobreza e extrema pobreza, as crianças também devem, desde o nascimento até o máximo de 7 anos, realizar o acompanhamento com a nutricionista de um posto de saúde.

Como você pôde perceber, todas as exigências que são feitas pelo Governo Federal para que as famílias continuem recebendo os benefícios visa a saúde e segurança dos jovens, visto que a vivência em situações de necessidade pode acabar prejudicando essas áreas.

Anteriormente, as famílias de uma única pessoa recebiam o mesmo valor de famílias com mais integrantes e isso mudou com as novas regras, todavia, apenas a partir de junho, às gestantes e as famílias que tenham crianças entre 7 e jovens de até 18 anos vão receber o acréscimo de R$ 50. 

Ademais, cada pessoa da família tem direito a pelo menos R$ 142. Ou seja, uma família com 5 integrantes deve receber no mínimo R$ 710 do Bolsa Família. 

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